A filtragem de óleo é um processo importante para remover impurezas e contaminantes
sólidos do óleo, garantindo sua eficiência e prolongando a vida útil do equipamento que o
utiliza. Estudos demonstram que mais de 75% das falhas de sistemas são resultantes diretas da contaminação.
• Perda de produção (paradas)
• Custos de reposição dos componentes
• Reposição frequente do fluido
• Baixa vida dos componentes
• Aumento dos custos da manutenção geral
• Aumento do índice de sucata
Danos do Contaminante
• Bloqueio dos orifícios
• Desgaste dos componentes
• Formação de ferrugem ou outra oxidação
• Formação de componentes químicos
• Deficiência dos aditivos
• Formação de contaminantes biológico
Tipos de Contaminação
1. Contaminação por partículas
A contaminação por partículas geralmente é classificada como sedimento ou pequenas partículas. Sedimento pode ser definido como o acúmulo de partículas menores que
5µm. Este tipo de contaminação também causa falha no sistema/componente ao
decorrer do tempo.
Por outro lado, as pequenas partículas são contaminantes maiores
que 5µm e podem causar falhas catastróficas imediatas. Sedimento e pequenas
partículas podem ser classificadas como:
• Partículas Duras – Sílica, Carbono e Metal.
• Partículas Maleáveis – Borracha, Fibras e Micro-organismos.
Contaminação da Água
Há algo mais para manutenção adequada do fluido do que somente remover o problema
de partículas. A água é virtualmente um contaminante universal e, como os
contaminantes de partículas sólidas, deve ser removida dos fluidos de operação. A água
pode estar no estado dissolvido ou no estado “livre”. A água livre, ou emulsificada, é
definida como a água acima do ponto de saturação de um fluido específico. Neste ponto,
o fluido não pode dissolver ou reter mais água. A água livre geralmente é percebida como
uma descoloração “leitosa” do fluido.
Danos
• Corrosão das superfícies do metal;
• Desgaste abrasivo acelerado;
• Fadiga do rolamento;
• Falha do aditivo do fluido;
• Variação da viscosidade;
• Aumento na condução elétrica